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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Ditadura mole? Ou conversa pra boi dormir?

Não!

Meu intuito com este post em particular, não é criar polêmica nem trazer leitores ao blog. Meu intuito é apenas contar com a ajuda dos amigos, para entender uma situação que não consigo compreender.

Leitores, então, se tiverem tempo, vontade e disposição, comentem dizendo o que acham do assunto.
Colo, aqui, link recebido pelo twitter, falando sobre Yoani Sanchez, a famosa blogueira cubana, dita defensora da Democracia e da liberdade. Dita? É, porque eu já não sei mais o que pensar.

¿Quién es Yoani Sánchez?
30 ENERO 2012 189 COMENTARIOS

Con el título “Yoani Sánchez: ¿Bloguera o mercenaria?“, el periodista brasileño Altamiro Borges ha publicado una caracterización de la multipremiada bloguera que se viene a sumar a la información que en días recientes varios espacios alternativos de Brasil han venido difundiendo sobre este mediático personaje.
Complementando el trabajo de Altamiro, quien preside el Centro de Estudios de Medios Alternativos Barão de Itararé en la ciudad de Sao Paulo y es autor, entre otros títulos, del libro A ditadura da mídia, y de otros periodistas brasileños, La pupila insomne ha elaborado  este dossier.
1. Empleada de la SINA:
-Yoani Sánchez (YS) se reúne frecuentemente y recibe instrucciones de la Sección de Intereses de EEUU (SINA) en La Habana.
Además de las fotografías y videos que ha documentado la prensa cubana, Wikileaks publicó varios cables que registran, desde el 2008, reuniones de YS con funcionarios de la SINA en La Habana.
En al menos 11 cables no censurados y emitidos desde la Oficina de Washington en Cuba, hay referencias a reuniones con la bloguera e intercambio de información de ella con diplomáticos de esa embajada. [1]
-La SINA conspiró con YS y ejecutó el fraude de la falsa entrevista a Barack Obama.
Según cable emitido desde la SINA el 28 de agosto de 2009, las respuestas de la publicitada “entrevista”fueron redactadas por funcionarios de la Oficina de Intereses de los Estados Unidos. Cuatro meses después, el  texto retornó a la sede diplomática enviado por la Casa Blanca, con un alto por ciento de coincidencia entre la respuesta y la versión original, incluyendo casi exactamente la misma introducción en la que Obama felicitaría a Sánchez por el premio María Moors Cabot, de la Universidad de Columbia.
El cable del 28 de agosto también contenía las preguntas que la “periodista” iba a enviar al presidente cubano Raúl Castro -cosa que en esa fecha aún no había hecho. [2]
-La diplomacia estadounidense promueve y dirige a la bloguera Yoani Sánchez como una alternativa creíble a la disidencia tradicional.
El Jefe de la SINA en La Habana, Jonathan Farrar, escribió al Departamento de Estado  el 9 de abril de 2009 y reveló Wikileaks: ”Pensamos que la joven generación de disidentes no tradicionales, como Yoani Sánchez, puede desempeñar un papel a largo plazo en una Cuba post-Castro”. En ese cable, Farrar aconseja al Departamento de Estado que concentre sus esfuerzos en esta disidente y le brinde más apoyo.[3]
-El discurso de YS está alineado con la política de Washington hacia Cuba, y ella ha admitido abiertamente esta subordinación:
“Estados Unidos desea un cambio de gobierno en Cuba, pero es lo que deseo yo también.” (Declaraciones a Salim Lamrani, publicadas en Rebelión a partir del 15 de abril de 2010, en dos partes. (Se puede acceder también a fragmentos del audio de la entrevista)
-Su figura es sobredimensionada continuamente por el Departamento de Estado, institución que destina 20 millones de dólares anuales a la subversión en Cuba y privilegia en este fondo el uso de las nuevas tecnologías y la creación de líderes en las redes sociales.
La Secretaria de Estado se ha referido directamente a YS al menos en un discurso todos los años, desde el 2009 al 2011. El 9 de noviembre de 2009, su oficina hizo una declaración a raíz de un falso “asalto” contra blogueros cubanos; el 3 mayo del 2010, Clinton la elogió durante el homenaje por el Día de la Libertad de Prensa,  y en marzo de 2011, le rindió homenaje en el 2011 International Women of Courage Awards.
Sin embargo, ninguno de los periodistas y blogueros registrados en el Barómetro 2012 de Reporteros sin Fronteras es cubano:

Eu li, e tive que parar para refletir.

Em tempos em que a imprensa não é mais confiável, uma vez que está, grande parte dela, comprada pelos interesses políticos de uns e outros, chego a desconfiar de todo e qualquer artigo lido. Então, peço os comentários até para verificar a autenticidade da matéria acima colada.

Podem atacar! Não tenho medo de opiniões contrárias às minhas. Porém, convido a todos a refletirem antes.

A moça cubana nos foi apresentada como grande adversária ao governo ditador cubano. Engraçado é que o controle da mídia, deles, é escancarado e o nosso é velado. E se eu escrevesse METADE do que escreve a moça, contra o governo brasileiro, provavelmente, já teria sido tirada do ar. Ou do mundo.

Twitter? O que a moça fala contra a ditadura cubana, no twitter, daria morte certa, se a ditadura deles fosse...o que é? Opa! Tem erro aqui? Uma ditadura “dita a mais dura” do mundo, junto com China e Coreia, deixa a militante nessa paz de espírito toda?

Achei estranho!

Contando com os amigos para desfazer a estranheza,

Filhinha de Papai

8 comentários:

  1. Teste.

    Alguns estão com dificuldades para comentar aqui! Peço desculpas, mesmo sem culpa, e peço, ainda, que continuem tentando! Não há configuração impedindo!
    Beijos,

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  2. Há uma resposta para isso. Ela tornou-se um ícone mundial antes que o regime percebesse que ela existia. E foram espertos o suficiente para não fuçar muito com a moça.

    Mas ela também não escreve tão fortemente contra o regime. Perceba que as críticas dela são sobre o cotidiano cubano. Ela não prega um novo regime, ela não prega o capitalismo. Ela, simplesmente, fala que gostaria de um pouco mais de liberdade, de poder comprar coisas melhores para ela e o filho. Ela não promove levantes internos, não é conhecida pelos cubanos em geral. Por isso, até é interessante ao regime, na medida em que deixa esta impressão de que eles não são tão fechados.

    Teu pensamento não é único. Mas imagina que ela não fala aos cubanos em geral, mas ao mundo. Ela não atrapalha o regime, apenas faz com que ele pareça mais suave do que realmente é. E dá, para nós de fora da ilha, um retrato bem fiel do que acontece por lá, como é o dia-a-dia da classe média cubana.

    Gosto do que ela escreve, embora ela não escreva o que a maioria das pessoas pensa que ela escreve. Ela não critica a família Castro, não fala das benesses que os grandes do partido dispõem. Sequer critica muito fortemente o socialismo em si! Releia o que ela escreve e verás que tenho razão.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. E depois, analise friamente o conteúdo do texto que a critica, onde é o servidor que a hospeda e quem é o tal periodista... a bom entendedor, o que ali está escrito é o inverso da verdade.

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  5. Ops, meu comentário inicial foi excluído - acho que inadvertidamente por mim mesmo...

    Bem, vamos lá novamente, embora não vá conseguir ser textualmente igual!

    Yoani não é uma inimiga do regime, porque não faz levantes internos na ilha. Ela não é conhecida - e nem divulga que seja - como uma dissidente que fale ao povo cubano. Ela tornou-se conhecida mundialmente antes que o regime cubano percebesse que ela existia. Internet tem isso. Com o controle exagerado que eles tem, não perceberam a existência dela.

    Eu leio - e gosto de ler - o que ela escreve. Mas ela não critica os Castro como muita gente acha que ela critica. Ela fala ao mundo sobre o estilo de vida do povo cubano. Sobre a falta das coisas básicas, sobre a falência do regime. Sim, ela fala tudo isso e o governo parece até aceitar que ela exista. Na verdade, não tem muito o que possam fazer contra ela, já que internamente, ela não faz muita coisa.

    Com este estilo, ela consegue sobreviver neste regime cruel. Por que não deixam ela sair? Porque tem medo que ela fale o que não escreve! Ela é, sem dúvida, uma pedra no sapato daqueles idiotas da ilha. Mas sua presença também cria este tipo de pensamento que parece não ser a ditadura tão fechada, tão cruel.

    E quem escreve contra ela? Quem tem interesse em desacreditá-la e não tem meios de prendê-la permanentemente, visto que tornou-se uma personalidade mundial.

    Releia com isso em mente, o que ela escreve. Vais ver que ela não critica a família no poder, não fala sobre as benesses dos poderosos do partido, não escreve que quer capitalismo na ilha. Aliás, não fala qual seria o regime ideal para eles. Ela quer apenas liberdade para ela e seu povo. E isso é difícil de combater.

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  6. Fui no link que colocastes. Está hospedado em Cuba, o que prova que alguém tem acesso, muito limitado, à internet naquela ilha. Em dezenas de comentários, nenhum apoiando Yoani ou alguns com pequenas provocações, no sentido de dar impressão de debate. Estranho, não achas?

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  7. Pois quando li a primeira vez, fiz um comentário simples no site cubano. Algo como "estranho não ter nenhum comentário favorável à ela por aqui..." Esperei para ver se seria publicado e, surpresa!, não foi. Há um comentário - contrário à ela, claro - em horário posterior ao que eu fiz.

    Isso é suficiente para a (falta de) credibilidade deste site?

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  8. É facil reconhecer a farsa que é essa senhora, que se diz Libertaria. Vamos relevar o fato de ela ganhar uma grana dos estados unidos e vamos relevar o fato de que 50 mil do setenta mil seguidores dela no twitter sejam fakes, conforme comprovado por um jornalista mexicano.
    Para desmascará-la basta ver os blogs que ela recomenda em seu site. Ela tem uma lista dos blogs em portugues e, aqui no brasil, um deles por exemplo é o Cturno Noturno. Que é o Blog de um militar defensor da ditadura e de torturadores.
    Então, vem a questão; como pode alguém se dizer contra uma ditadura manter relações com ditadores?
    Não ela é uma farsa mesmo. Não foi a toa que foi trend no twitter com a tag #yoanifraude

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