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quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Não quero site!


Ontem eu, finalmente, desisti de usar o domínio que registrei, pensando em colocar no ar um site, bonito, com cara de profissional, sob meu nome. Registrei o domínio, paguei a anuidade por isso (30 reais! Nem morri), mas já que é meu e eu posso não usar, vai ficar sem ser usado até, pelo menos, o dia 07/10.

Por que?

Não estou disposta a ser a candidata “zero custo de campanha”? Tenho que pensar nos valores agregados ou indiretos, também!

Eu sei programar um site e colocá-lo devidamente no ar? Não! Se eu não sei, então, vou precisar de ajuda. A ajuda custa? No meu caso, não custa dinheiro meu. Meu irmão mais velho é profissional da área. Poderia perfeitamente me fazer o favor, e está disposto a isso. 
Entretanto, meu irmão precisa trabalhar para ganhar seu pão de cada dia, não mergulha em piscinas cheias de notas de cem reais e precisa do tempo DELE para ganhar o sustento DELE. Se eu precisar ele me ajuda? SEMPRE! Este irmão nunca falhou nesse quesito, nunca me deixou sozinha quando ele poderia ter ajudado, nunca deixou de me apoiar na vida. Mas eu PRECISO dum site no ar? Acho que não! Eu tenho este blog.

Em vez de tirar a concentração do meu amado irmão de cima do importante trabalho dele, se eu quero apenas apresentar o que tenho como propostas, se eleita vereadora pela cidade do Rio de Janeiro, eu posso usar este espaço, sobre o qual eu tenho domínio sozinha.

Não vamos ter, então, pelo menos até o dia 07/10/2012, na internet disponível para todos, o conteúdo que constaria da página www.karinagarbin.com.br. Mas é só por isso que expliquei acima!

A partir de hoje, então, postarei minhas propostas políticas para a cidade do Rio de Janeiro, lembrando sempre até onde um vereador pode ir (no âmbito municipal, sem megalomania falsa), tentando não pensar como um faraó, mas apenas como cidadã que vive os mesmos problemas que qualquer outro cidadão, nessa cidade linda e caótica!

Conto com paciência, uma vez que ainda estou me entendendo com aquele “moço bonito” chamado “Tempo”!

Com lerdas letras,

Filhinha de Papai

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