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sábado, 22 de setembro de 2012

A maior frota proporcional de táxis do país precisa ser vista com mais cuidado!


Proposta 3: Porque a cidade com a maior frota proporcional de táxis do país, precisa de FISCALIZAÇÃO especial para isso!

É simples, como vestir uma peça de roupa, entender que tem algo de muito podre no “reino das autonomias” dos taxistas do Rio de Janeiro.

A começar pelas somas dos números oficiais, que não fecham. Publicam 27 mil autonomias, para um frota de 40 mil carros, que na verdade é de 90 mil carros e 30 mil autonomias? Não sei se a prefeitura do Rio está segura em qualquer um de seus índices! Fato é que a população também não está!

Hoje, a população sofre sem poder confiar nos profissionais. Os profissionais sofrem sem terem com quem contar para garantirem seus direitos. Lesão de ambas as partes, a guerra está pronta e não precisa ser assim!

Dizem TODAS as línguas do Rio de Janeiro, que o ex-prefeito César Maia se associou aos mafiosos, montou frota de táxis própria com aproximados 200 carros nas ruas e, por este motivo, os profissionais motoristas estão lutando sem melhora até hoje.

Eu, pessoalmente, conheço algumas senhoras residentes na cidade que possuem, SIM, mais de uma autonomia, e vivem dos rendimentos disso.

Quero punir as viuvinhas que hoje estão ganhando seu pão com a maracutaia armada (não é possível ter mais de uma autonomia registrada em seu nome)? Não! Mas seja feita justiça e, enquanto elas compensam o que não ganham do INSS, ganhando no aluguel de autonomias irregulares, tem profissional sem condição de trabalhar porque não tem o registro e não existe disponível para comprar.

A prefeitura alega ter dificuldade na fiscalização e levantamento dos dados. Ora, o profissional do táxi, para trabalhar, não precisa vistoriar e licenciar seu carro? Então, se cruzarmos com os dados do Detran RJ, conseguimos saber quantos carros, propriamente, estão nas ruas? Em situação regular, pelo menos?
E a quantidade de motoristas com autonomia? Dá para controlar? Aí é mais fácil AINDA! Existe recadastramento. Então, existe número!
E o resto?

SUSPENDE! E fiscaliza! Simples!

Como fiscalizar?
Como o resto da cidade: contingente de guardas em blitz, com apreensão de carteiras e veículos irregulares. Simples poder de polícia, que já acontece pela cidade. É fácil, barato e rápido utilizar fiscais para chegarem diretamente nos motoristas e fazerem este trabalho de controle das irregularidades. Basta que desmontemos o esquema hoje funcionando, onde os que fiscalizam, fazem vista grossa de acordo com a propina, porque quem fiscaliza é despreparado e ganha mal!
Há de se mexer na Guarda Municipal para isso, também. E a contratação de concursados, no lugar dos terceiros, é uma das prioridades neste quesito.

Mas será assunto para outro post.

Clamando pela fiscalização efetiva,

Filhinha de Papai

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Post proposta 2: Viva o renascimento do Universidade Solidária!


Continuando a série de propostas como candidata a vereadora pela cidade do Rio de Janeiro, exponho a segunda: Proposta 2 – Retomar o extinto “Universidade Solidária”, no âmbito municipal.

Nem todos têm conhecimento de que um dia o Brasil contou com um programa chamado “Universidade Solidária”. Nele, as Universidades indicavam alunos para atenderem demandas de determinadas comunidades, que o próprio governo, às vezes, não conseguia atender.

A idéia é bastante simples e barata. Basta conhecer um pouquinho de Rio de Janeiro e saberemos que basta boa vontade.

Hoje, é imensa a quantidade de jovens que chega nas cadeiras das Universidades particulares sem terem qualquer experiência na área que estão estudando. Estou vivendo este momento, diariamente. Voltei à graduação, em Universidade particular no Rio e convivo com uma quantidade imensa de jovens cuja única ocupação hoje é estudar, e que nunca trabalharam na área do Direito, que é o meu curso, por exemplo.
Se frequentarmos as praias, veremos muitos desses jovens matando seu tempo, também. Algumas áreas acadêmicas têm excesso de vagas para estágio. Já em outras, é muito maior a quantidade de alunos do que essa quantidade de vagas. É o caso do Direito, por exemplo, onde muitos não encontram nem estágio voluntário, por  excesso de cursos na área e, consequentemente, excesso de estudantes.

Todo curso de graduação superior exige horas de estágio supervisionado para que o aluno cumpra seu curso todo e receba seu diploma. Então, o estudante, em algum momento, vai ser obrigado, ganhando dinheiro para isso ou não, a estagiar e aprender a profissão e sobre a vida com alguém, correto?
Por que não com a Prefeitura, em parceria?

A prefeitura precisa de força de trabalho. O estudante precisa aprender a profissão. Unir o útil ao agradável se aplica? Penso que sim!

Não é válido se utilizar do estudante como se fosse ele o profissional da área. Aí, não! Mas não pode, por exemplo, um aluno do curso de Ciências Sociais, contribuir logo no início de seu curso com as ações da Prefeitura e ainda aprender, na prática, como funciona a vida de um profissional formado e contratado formalmente? MUITO!

Quando tomei conhecimento do extinto programa, alunos do curso de Biologia, por exemplo, colaboravam com o que aprendiam logo no primeiro período do curso: noções de saneamento básico essencial. Coisa simples, mas que muita gente desconhece! Útil para todos! Alunos de Letras, colaboravam no trabalho de alfabetização, Medicina ajuda nos hospitais, Direito ajuda na conscientização sobre os próprios direitos para o restante da população...e assim vai.

Nem todos os cursos superiores existentes permitirão a parceria no projeto. Alguns, como citei, possuem vagas demais e estudante de menos. Mas falta muita mão-de-obra por parte da prefeitura para a população mais carente de dinheiro. Em casos como os que já expliquei, a experiência beneficia aos três: Prefeitura, aluno e instituição de ensino.

Sendo assim, não vejo motivo para esperar ou não propor!

Com saudade de 1997,

Filhinha de Papai

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Proposta 1 - Se eleita, peço...

Demorei, mas comecei! Post proposta para candidatura número 1: Mexer no bolso da prefeitura para dar descanso ao bolso do cidadão. A verba de marketing!

Choque, foi a reação que tive ao perceber que o atual prefeito havia fechado uma parceria com a maior emissora de televisão do Brasil, para promover o “Rio sem homofobia”.

Novela das oito! Aquilo que todo mundo sabe que é o tal do “horário nobre” televisivo! O mais caro de todos! Custa uma fortuna por segundo! Se usados os intervalos, a conta é astronômica! Fazer a Rede Globo montar uma cena de novela para promover uma causa? Sabem quanto custa? Nem eu! Ainda estou pesquisando essa cifra, que não sai por menos de três milhões de reais!

Não sou homofóbica. Apóio movimentos contra homofobia, detesto homofobia, mas não acho que a prefeitura do Rio de Janeiro precisa da Globo e suas novelas para promover a cidade! Citei a questão apenas por ser um exemplo polêmico visto por muitos. Minha questão toda é se essa dinheirama paga para a propaganda, não faria melhor nos hospitais da cidade. Eu acho que faria! E quero tomar providência para isso.

Eu tenho uma quantidade verdadeiramente grande de amigos trabalhadores do marketing, que me criticaram muito, dizendo que a propaganda não tem nada a ver com as péssimas intenções estatais e que sem propaganda não vivemos. Já não concordo com propaganda estatal, porque dificilmente é de caráter informativo. É para melhorar a imagem, mesmo! Mas a imagem está ruim porque não se deixa de gastar com propaganda, mas deixam de gastar com saúde, educação e segurança! Qual a prioridade? Anunciar sua cidade para turista ou fazer com que ela FUNCIONE primeiro, realmente?

Enquanto não estiver SOBRANDO dinheiro, eu acho que a propaganda não se justifica. Não vemos sobra de dinheiro hoje. Então, que ela não seja prioridade.

Se é para gastar com imagem, proponho: para cada pagamento de um contrato que envolva mais de duzentos mil reais (mesmo que a parcela do pagamento seja menor, ou seja, se o TOTAL de pagamentos do contrato atingir duzentos mil, independente de em quanto tempo serão pagos esses duzentos mil), reter na fonte, ou seja, descontar diretamente do orçamento para propaganda da Prefeitura, 10% (dez por cento) do valor  e aplicar diretamente em compra de medicamentos e melhorias hospitalares.
É viável? Sim! Isso eu estudei!

Facilmente legislável, a proposta é viável, sim! Uma lei simples e está estabelecido o encaminhamento do dinheiro. Autorizado o primeiro pagamento para o contratado pela prefeitura, basta “tributar” (reter como se fosse imposto) a quantia paga, na porcentagem estabelecida e pronto! Aumentamos o orçamento da saúde e diminuímos o de propaganda, automaticamente e sem qualquer trabalho para a população.

Chocante é passar dois dias internada no Hospital municipal Miguel Couto (um dos melhores! Considerado até “chique”) vendo pacientes sem heparina, que é um medicamento muito barato, e ver o prefeito sorridente da vida fazendo autopromoção em novela, promovendo turismo na cidade, enquanto a própria população que atende o turista, morre sem medicamentos básicos e baratos. Pergunto eu, agora, então (em vez da emissora): É justo ISSO?

Se eleita, então, uma das propostas é essa! Quero “imitar” a extinta CPMF, mas que a verba realmente vá para a saúde, e não saia do bolso da população, que já paga imposto demais! Pagamos mais do que o suficiente para manter a máquina, então, a máquina não precisa de nossa ajuda financeira para trabalhar onde precisa trabalhar primeiro. Basta ter as prioridades bem definidas!

Vamos ver se a motivação para fazer pagamentos astronômicos para a Rede Globo continua a mesma se mexermos no bolso de ambos: a máquina e a divulgadora da máquina.

Eu vivo sem televisão, mas não acho possível viver muito tempo sem hospitais!

Sem medo de represálias,

Filhinha de Papai



segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Eu sou uma brasileira bem drogada. Você também não é?


Estou há dias para soltar esse post. Vou aproveitar que bateram no Frejat pelo assunto e vou esclarecer a minha opinião:

Sou a favor da legalização de drogas, hoje ilícitas no Brasil? Não! Não mesmo e meus amigos íntimos que conhecem todo e qualquer “podre” meu sabem que é verdade! O que uso, usei ou vou usar, não deve refletir na minha posição POLÍTICA! Não permito  que reflita.

Uso drogas? SIM! Como a maioria do brasileiro. “Como assim? Sua drogada! Eu não sou uma drogada como você!!!”. Tem certeza? E o anticoncepcional que você engole bonita e sorridente todo dia? Não se chama DROGA, também?

Viva a grande hipocrisia empresarial brasileira!

O Frejat tem razão? Não acho, de todo. Ele está, ao que me parece, com a idéia do tipo do Fernando Henrique Cardoso, que eu acho romantismo puro, de que a força policial brasileira vai se concentrar melhor no combate ao grande traficante, se puder se preocupar menos com o pequeno usuário (e este merece só tratamento). Discordo e ouvi um grande argumento do candidato à prefeitura do Rio pelo PSDB, Otavio Leite, que disse “se o produtor PUDER plantar maconha, ele vai preferir plantar maconha ou arroz? Acho que maconha dá mais dinheiro, não?” ...algo assim. Peço desculpas ao candidato se não foi isso, mas eu apenas ouvi e não anotei. Fato é que Brasil não é Holanda! E ele tem toda razão em argumentar que se a maconha for liberada neste país, vai virar um “samba do crioulo doido”. Nesse ponto, nosso problema não é químico, é educacional.

O que eu vejo de mais “podre” nessa história toda? A minha gaveta!
Eu tenho em casa, de maneira LEGAL, com apoio Constitucional, material suficiente para matar de overdose de drogas uma manada de elefantes! Como? Simples! Comprei na farmácia, como sugeriu Frejat que seja feito com maconha e cocaína. Algumas dessas drogas que tenho, inclusive, “dividem” ingredientes de suas fórmulas com esses vilões que conhecemos por serem ilegais. Tem Químico lendo esse post? Vai saber que não estou mentindo! Farmacêutico? Médico? Quem vai me contrariar com base científica? Duvido! Sou paciente psiquiátrica há 15 anos e meu médico não mora comigo nem me filma durante as 24 horas do dia, para saber se tudo que já me foi receitado ao longo desses anos, foi tomado da maneira correta e por mim. Como garantir? E de posse disso, eu já poderia ter me tornado uma traficante de medicamentos há muito! Só a quantidade de amigos que já me pediu comprimidos de Rivotril (benzodiazepínico, tarja preta, pode causar vício....e daí?) já fica incontável com meus 20 dedinhos! São criminosos, meus amigos? Pela nossa lei, não! E se eles tivessem me pedido, em vez de Rivotril, dois gramas de maconha, cada um?

Tem alguém disposto a falar sobre bebida alcoólica? Tão legal quanto a mortífera nicotina, em nosso Brasil? Alguém conhece, baseado em pesquisas científicas, qual a substância mais viciante do MUNDO? Como viciada que sou, informo: NICOTINA! Ninguém ganhou dela até hoje, no nível de desespero detectado nos ratinhos cobaias. Mas essa eu compro aqui na porta de casa, com respaldo governamental. Álcool, então! Restaurante usa na culinária sem nem avisar e fica tudo bem! Mas tem uma tributação absurda em cima! Então pode.

Quantas famílias você conhece, que foram verdadeiramente destruídas por conta do vício por bebidas alcoólicas? Essa conta é assustadora! Nunca escutei de ninguém a resposta “nenhuma”. NUNCA! Mas beber, no Brasil, pode e tem até marketing para estimular!

Meu pai? Morreu de fumar. Meu tio? Morreu de beber. Meu sogro? Morreu de fumar. Meu tio materno, morreu de beber. Meu vizinho? Morreu de fumar. O pai do porteiro? Morreu de beber...

Eu conheço, você conhece, seu parceiro conhece, seu amigo conhece....todos nós conhecemos tragédias imensas intensificadas pelo uso de álcool (chega de cigarro, nesse post). Quantas ocorrências policiais o álcool produz? Em casa, porque bebeu e ficou violento com os filhos, no trânsito, porque bebeu e dirigiu, nas ruas, porque bebeu e quebrou o bar...

“Tem razão! Então legaliza tudo”. Tá! Mas como eu disse anteriormente, Brasil não é Holanda! E se você acha que a Holanda é um super país desenvolvido que, por acaso, deixa acontecer um “oba-oba geral alucinógeno” pelas ruas, está redondamente enganado quanto à segunda parte!
Por que Amsterdam (não Holanda inteira! As portas se fecharam e quem mantem a venda para turistas é a capital, apenas)  vende maconha legalmente? A California? A Austrália? O recente Uruguai?
Simples: cultura! Que louva a Educação e o respeito ao próximo. Vamos conseguir no Brasil? Acho mais fácil eu me transformar numa lagartixa.

Nesses lugares, existe controle sério estatal sobre onde se planta, quanto se planta, como se planta e se trabalha com, quem distribui, quem vende e quem consome. A população também colabora, e na falta de força policial, vai ela esclarecer e reclamar para o desavisado que aquilo ali não é “casa de mãe Joana” e que não se pode acender seu baseadinho no meio da praça cercado de criancinhas. E se o brasileiro se deparar com uma cena de um ilegal de baseado aceso no meio de uma pracinha com quinze criancinhas em volta? Se conseguir enxergar, vai passar reto. Se não for usuário, vai sair reclamando para si mesmo. Se for, não vai nem achar ruim! Mas alguém vai ter “peito” para abordar o usuário e dizer que está chocado com aquela contravenção no meio da rua, sem qualquer pudor? Os 10% da população que me acompanham sendo chamados de “sem noção” ou “loucos” por defenderem sozinhos seus direitos, talvez reclamem e aguentem as consequências sozinhos.  O resto, prefere “ não se aborrecer”!

Eu usei aspas para “não se aborrecer”, porque a frase que ando escutando com frequência, para justificar um comportamento pusilânime comum, é “eu não quero me aborrecer!”. Você não se aborrece, mas o resto do mundo quebra essa para você!

Esses lugares que citei, onde o uso de canabis sativa, ou maconha, é legal até certo ponto, são lugares com centenas de anos de cultura diferente da nossa. Grande parte da ordem pública desses lugares, é mantida com o cuidado da própria população. Em contrapartida, no Brasil, só não se faz se for ilegal e se tiver perigo da polícia pegar. Caso contrário, não interessa se é certo ou errado, mas se ninguém capaz de punir estiver por perto, a população VAI fazer!

Já estacionou em local proibido, sabendo que era proibido? Já entrou numa rua e percebeu que era proibido entrar ali com seu carro, mas continuou indo? Já pendurou uma toalha na varanda do seu apartamento, mesmo com o estatuto do condomínio te pedindo para não fazer isso, porque seus vizinhos todos penduram e você cansou de ser educado sozinho? Então! Aqui, basta o primeiro fazer a “caquinha” e, precedente aberto, vamos correndo burlar as leis! Nessas circunstâncias, é que digo que acho mais fácil eu me transformar em lagartixa do que termos organização para o consumo e trânsito de drogas alucinógenas.

Só que, já que quase tudo é proibido, gostaria muito que o brasileiro acordasse para a grande hipocrisia: você bebe sua cervejinha? Então não reclame do mal à saúde que faz o baseadinho ilegal do outro! Não é porque não interessa aos nossos líderes liberar um e proibir o outro, que você está sendo um bom cidadão evitando o ilegal! Você está jogando o jogo dos manipuladores com péssimas intenções, achando que está livre de culpa. Se tomar UMA atitude que te cause arrependimento e achar de justificar que foi a bebida que te levou a isso, você é pior do que o maconheiro que escondeu o baseado na cueca: ele teve vergonha e disfarçou! Você arrumou uma desculpa porca!

Se o médico receita um medicamento que pode causar vício e alucina e isso é legal, não pode o mesmo médico receitar uma substância viciante e alucinógena, só que não legalizada e não tributada e comissionada pelos grandes laboratórios? Será que não tem dedo de laboratório farmacêutico nessa conta, também?

Sempre pensando nas grandes conspirações,

Filhinha de Papai



quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Não quero site!


Ontem eu, finalmente, desisti de usar o domínio que registrei, pensando em colocar no ar um site, bonito, com cara de profissional, sob meu nome. Registrei o domínio, paguei a anuidade por isso (30 reais! Nem morri), mas já que é meu e eu posso não usar, vai ficar sem ser usado até, pelo menos, o dia 07/10.

Por que?

Não estou disposta a ser a candidata “zero custo de campanha”? Tenho que pensar nos valores agregados ou indiretos, também!

Eu sei programar um site e colocá-lo devidamente no ar? Não! Se eu não sei, então, vou precisar de ajuda. A ajuda custa? No meu caso, não custa dinheiro meu. Meu irmão mais velho é profissional da área. Poderia perfeitamente me fazer o favor, e está disposto a isso. 
Entretanto, meu irmão precisa trabalhar para ganhar seu pão de cada dia, não mergulha em piscinas cheias de notas de cem reais e precisa do tempo DELE para ganhar o sustento DELE. Se eu precisar ele me ajuda? SEMPRE! Este irmão nunca falhou nesse quesito, nunca me deixou sozinha quando ele poderia ter ajudado, nunca deixou de me apoiar na vida. Mas eu PRECISO dum site no ar? Acho que não! Eu tenho este blog.

Em vez de tirar a concentração do meu amado irmão de cima do importante trabalho dele, se eu quero apenas apresentar o que tenho como propostas, se eleita vereadora pela cidade do Rio de Janeiro, eu posso usar este espaço, sobre o qual eu tenho domínio sozinha.

Não vamos ter, então, pelo menos até o dia 07/10/2012, na internet disponível para todos, o conteúdo que constaria da página www.karinagarbin.com.br. Mas é só por isso que expliquei acima!

A partir de hoje, então, postarei minhas propostas políticas para a cidade do Rio de Janeiro, lembrando sempre até onde um vereador pode ir (no âmbito municipal, sem megalomania falsa), tentando não pensar como um faraó, mas apenas como cidadã que vive os mesmos problemas que qualquer outro cidadão, nessa cidade linda e caótica!

Conto com paciência, uma vez que ainda estou me entendendo com aquele “moço bonito” chamado “Tempo”!

Com lerdas letras,

Filhinha de Papai